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Justiça capixaba mantém denúncia contra membros de Igreja Maranata

ICMEm sessão ordinária realizada na tarde desta quarta-feira (16), a Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) manteve, à unanimidade de votos, o recebimento da denúncia proposta pelo Ministério Público Estadual (MPES) em face de aproximadamente 20 pessoas ligadas à cúpula da Igreja Cristã Maranata (ICM).

A decisão foi proferida nos autos do Habeas Corpus nº 0013383-61.2014.8.08.0000, interposto pelo ex-presidente da ICM/PES Gedelti Gueiros e pelo advogado e pastor Carlos Itamar Coelho Pimenta em face da decisão da 8ª Vara Criminal de Vitória que recebeu a denúncia do MPES, dando origem à Ação Penal nº 0016347-86.2013.8.08.0024.

Segundo o Procedimento Investigatório Criminal, Gueiros e Pimenta integram uma organização criminosa especializada e responsável por crimes de estelionato, falsidade ideológica e outras fraudes, bem como crimes de descaminho, tráfico de influência, formação de quadrilha, enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, contra a fé pública e ordem tributária.

O procedimento investigatório aduz ainda que membros ligados à cúpula da entidade “aproveitaram-se da imunidade tributária aos templos de qualquer culto para ludibriarem fiéis e devotos mediante variadas fraudes visando desviar numerários oferecidos para finalidades ligadas à Igreja em proveito próprio e de terceiros, pessoas físicas e jurídicas vinculadas à quadrilha”.

De acordo com os autos, relatos apontam que doações, dízimo e contribuições oferecidos à ICM eram utilizados por determinados membros para investimento em bens e vantagens particulares. Consta ainda no procedimento investigatório que houve significativa lesão ao patrimônio da ICM/PES, sendo alcançada a cifra de R$ 24.823.688,19.

Para o relator do Habeas Corpus, desembargador substituto Fernando Estevam Bravin Ruy, “a decisão de recebimento da denúncia encontra-se devidamente fundamentada, com alusão concreta aos fatos narrados na denúncia”.

“Aliás, os fatos em destaque na denúncia são de extrema complexidade, uma vez que, além de se relacionarem a diversas pessoas que integravam as mais variadas hierarquias e funções dentro da ICM/PES, dizem respeito à utilização da própria atividade religiosa como enredo para a prática de crimes patrimoniais, tributários e contra a fé pública”, destaca em seu voto. Em decisão unânime, o relator foi acompanhado pelo desembargador Adalto Dias Tristão e pelo desembargador substituto Getúlio Marcos Pereira Neves.

Ameaças de morte, intimidação de membros e pastores prontos para MATAR… em defesa de interesses inconfessáveis.

“Tropa (meia-sola) de elite” da Baixada-RJ

fundador e dono da maranata - o VPC - vértice da pirâmide criminal

fundador e dono da maranata – o VPC – vértice da pirâmide criminal

Ramos e Michal são os pastores icemíticos q andam armados na Baixada Fluminense e são bem conhecidos no RJ e também no presbitério.

Eles usam o púlpito para defender a cúpula criminosa do presbitério e intimidar as ovelhas dizendo q são policiais, e que “não adianta usar a internet”, “tomem cuidado”, “tô sabendo quem é”, “quem quiser pode sair”, etc.” “Num adianta, na Baixada o bicho pega mermo!”

Eles fazem parte da guarda pessoal de GG e participaram daquela operação desastrosa e comprometedora na estrada, naquela “grande evangelização”.

São os preferidos do coordenador Edson Pinheiro e de seu braço direito Ismael Tomas (ligado a Antonio Ângelo).

http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2013/11/a-babilonia-prostituida/comment-page-4/#comment-12793

testemunhas contra a seita maranata eram intimadas com arma pelos fundadores e cúmplices

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