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“FAZEMOS QUALQUER NEGÓCIO”

samuel blaustein

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Gostaria de introduzir o presente artigo com um registro de um obreiro de Serra/ES, seguido do comentário do CV:

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“sou obreiro da icm bicanga serra-es,
comprei um carro de um chamado irmao no valor de 6.000, ele esta precisando, então combinamos em eu pagar 500,00 por mes, paguei a prrimeira prestaçao,
resumindo o carro um gol 90 esta no nome da esposa que sofre de depressão, e se negou a assinar o dut,
então o falso irmao assinou, ou melhor falsificou a assinatura dela, e não consegui registrar a firma dela,

estou pasmo! levei ao conhecimento do pastor, diacono, devolvi o carro, e o meu dinheiro ficou para trás; fiz contato com 3 irmaos mais maduros , inclusive com o tesoureiro, para arrumar uma formula de me restituir o valor; isso ja tem 4 dias até agora não obtive resposta;
gastei 300,00 de manutenção do carro e o impostor continua na igreja como se nada tivesse acontecido: faz louvor, fica na porta, dirige o culto profetico, destratou minha esposa no telefone;
eu quero meu dinheiro de volta, custe o que custar, o meu dinheiro é suado, preciso de ajuda, já liguei para o presbiterio e falei com o pastor ernandes; apenas me pediu o nome do meu pastor.
é um absurdo o que aconteceu comigo, informei ao diácono através de email que eu e minha familia estávamos nos desligando desta igreja;
sou servo, faço parte do grupo de intercessão, eu não acredito no que estou vendo. vou pro jornal, etc.
até eles me pagarem o que me devem.
mais um escandalo.
Deus está comigo.
Preciso de apoio.
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Fernando,
Aconteceu!!!

Ainda hoje faça o BO na Delegacia de Polícia (pode ser por internet) e na segunda feira dirija-se ao Defensor Público da Comarca.

Mantenha contato. Não publiquei o seu celular para evitar represálias de membros da ICM-PES (mas se você insistir na publicação, tudo bem).

CV”.

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Publicado por fernando antonio peixoto em

http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/11/muita-coisa-esta-errada-dentro-desta-igreja/comment-page-6/#comment-19889

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COMENTÁRIO DIGA NÃO ÀSEITA:

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A gama de negócios que os componentes do pes se envolvem é imensa. Vejamos:

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* empreendimentos imobiliários;

* corretoria de seguros;

* containers;

* herbalife;

* noni;

* planos de assistência médica;

* planos de assistência odontológica;

* abertura de empresas fictícias (em tese);

* desvio de dízimos (em tese);

* desvio de verbas parlamentares (em tese);

* compra de imóveis no exterior (em tese);

* descaminho (em tese);

* evasão de divisas (em tese), que seria remeter dinheiro para o exterior irregularmente;

* formação de quadrilha (em tese);

* uso da instituição como curral eleitoral;

* compras simuladas de produtos (em tese);

* não pagamento de impostos (em tese);

* ausência de contabilidade da movimentação financeira;

* oferecimento de unção em troca de permanência;

* oferecimento de “ajuda de custo”, para que não saim da obra;

* vendas de CDs e produtos evangélicos;

* venda de apostilas para o ensino de heresias, etc…

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Mas, o triste é saber que os meias-solas, nas unidades locais, seguem o mesmo exemplo dos da cúpula do pes:

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* venda de carros;

* comércio de roupas;

* inadimplência de pagamentos no mercado;

* vaquinhas com uma gordurinha sobrando, para o bolso de alguns;

* construção de mansões nos maanains, a custo zero;

* uso de valores entregues como “dízimos” para outras finalidades particulares, etc…

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É, o negócio está feio!

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Por isso, faço menção a uma personagem representada pelo talentoso e saudoso ator Marcos Plonka.

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O ator que era de uma família de origem judaica, transformava-se, na Escolinha do Professor Raimundo, no judeu avarento Samuel Blaustein, que usava o bordão “Fazemos qualquer negócio”!

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Vemos que essa personagem tipifica bem a atuação de muitos dentro da seita, que usam a roupagem de obreiros, para lograrem vantagens sobre a membresia, abusando da boa vontade e inocência de muitos.

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Não posso dizer que todos são assim, mas posso afirmar, sem medo de errar, que há muitos “samueis blausteins” na cúpula do pes e nas unidades locais, ah, mas isso tem aos montes!

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A política é de se dar bem, e de dar “manta” nos outros, como diz o capixaba! No RJ, chama-se de “beiço”. Em outros lugares, chama-se “volta”, ou de “tufo”, enfim, de qualquer forma é algo repudiado, cruel e desonesto, causando revolta não só naquele que foi vítima.

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Que obra maravilhosa, hein, gedeusti?

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Sai dela, povo meu!

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A Paz do Senhor!

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Alandati.

fonte: http://diganaoaseita.wordpress.com/2012/10/29/fazemos-qualquer-negocio/