Este comentário vai para o Dr.Marco Antônio Piconi, promotor de justiça em Minas Gerais e pastor da ICM.
testemunhas contra a seita maranata eram intimadas com arma pelos fundadores e cúmplices
Que vergonha, hein Dr. Piconi! Fiquei sabendo através do jornal A Gazeta, do dia 15/04/2013, no caderno Cidades, que o Sr. está sendo investigado e que esta investigação foi solicitada pelo Dr. Marcelo Loureiro, MM.Juiz da Vara Central de Inquéritos.Fiquei mais boqueaberto ainda, ao saber o motivo da investigação:
o excelentíssimo promotor teria sido apontado como uma das pessoas que ameaçaram a juiza.
Agora me explica só uma coisa: você não foi impossado nesta tão nobre carreira de promotor de justiça para combater a criminalidade? Só mais uma perguntinha: como é que você consegue ir ao púlpito da igreja para pregar para as pessoas que ainda se encontram nesta Seita ICM? Será que o Espírito Santo usa pessoas com este testemunho? Bem que o Senhor Jesus disse assim:
– “Pelos frutos os conhecereis. Não pode a árvore boa dar frutos maus, nem tão pouco a árvore má dar frutos bons”.
Para encerrar, vou dar-lhe um conselho: arrependa-se e converta-se enquato há tempo.
“SAI DELA POVO MEU…”
a obra revelada da icm maranata 
A “obra filho único” está se “revelando” a sociedade, salvando autoridades e quem diria a “mescla, a religião” que tanto foi apedrejada nos maanains agora serve de inspiração para a obra. No estudo sobre o dízimo apresentado por Walace Coelho e Pr. Marcelo Ferreira eles ancoraram a justificativa com base em Lucas 11:42 (igualzinho o Pr. Silas) mas esqueceram de mencionar Mateus 4:17 e João 8:10 e 11.
Jesus sendo Judeu e por isso tendo que cumprir a lei usou de muita sabedoria quando os judeus lhe trouxeram a mulher adúltera e uma multidão de testemunhas e Ele não tinha outra saída a não ser mandar apedreja-la e mandou, mas por não ter ficado nenhuma testemunha justa para condená-la Ele a absorveu com base na lei que diz ser necessário duas ou três testemunhas para proferir a sentença (Ele cumpriu a Lei).
Francamente, depois dessa vocês acham que Jesus iria revogar o dízimo diante dos fariseus (Lucas 11:42) e cair em contradição no que disse em Mateus 4:17, se Ele sabia que estas coisas seria tratado após a sua morte (e ressurreição) em 2 Corintios 9:7, texto aliás que nem foi mencionado no estudo.
Romanos 10:04 “Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.”