Uma coisa que me marcou muito sobre esse negócio de “ossôrrevelo” foi quando eu estava no maanaim e encontrei uma irmã que chorava compulsivamente. Eu me aproximei para tentar ajudá-la e perguntei o motivo daquele choro. Era uma irmã deficiente física e usava muletas. Ela me disse que uma porca que segurava o parafuso de sua muleta havia se perdido e ela estava com medo de perder o parafuso também, então ela foi ao posto médico do maanaim e pediu um pedaço de esparadrapo para prender aquele parafuso.
Olha o que um médico e uma médica responderam para ela:
“O senhor revelou que é para economizar esparadrapo”.
“Pra que você quer?”
A irmã explicou mas eles não deram o esparadrapo para a irmã e ainda disseram que ela deveria ter previsto aquele incidente.
Detalhe, a irmã estava em outro estado e em maanaim longe da cidade.
Alguém já viu coisa parecida? E dentro de uma igreja?
Eu insisto na pergunta: Tem como não desertar?
.
.
E o seguro obrigatório embutido na inscrição?
Este “ossorrevelô” é coisa maligna: negar atenção e cuidados a portadores de deficiência física é INOMINÁVEL.
Este maranatismo pseudocarismático é cidadela de escândalos, pedra de tropeço e poço de iniquidades.
Faliu!!!
Quem sobreviverá?
CV.
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[…] maranata – no maanaim “O senhor revelou que é para economizar esparadrapo” para uma irmã def… […]
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